Acusado de estupro, ele foi expulso da instituição
Um aluno está processando a universidade que o expulsou do campus em que estudava depois de uma acusação supostamente falsa de estupro, de acordo com o site inglês Daily Mail.
Enquanto a colega de equipe de remo da faculdade diz que foi estuprada na noite em que ficou com Xiaolu 'Peter' Yu, ele alega que perdeu a virgindade. Agora, ele processa a instituição que tomou uma posição a favor da garota.
Entenda como Yu foi expulso de uma universidade historicamente só para garotas e quais alegações constam no processo que envolve a filha de um professor da instituição
Yu alega que perdeu sua virgindade com Mary Claire Walker em fevereiro do ano passado depois de uma festa, mesma ocasião em que a garota se disse violentada.
Segundo Yu, ele e Walker - ambos integrantes do time de remo da universidade - foram a seu quarto depois de uma festa da equipe esportiva, onde fizeram sexo consensualmente.
De acordo com o New York Post, documentos apresentados por Yu à Justiça nesta semana acusam a universidade de Poughkeepsie, no estado de Nova York, de "invariavelmente" culpar estudantes homens quando apontados por má conduta sexual. Antigamente, a instituição era só para mulheres
Yu diz que Walker escreveu uma mensagem no Facebook no dia seguinte na qual admitia que teve uma noite "maravilhosa". Walker é filha do professor de geologia da universidade
Ainda não se sabe o porquê de a garota ter acusado o estudante de estupro, mas é sabido que no regulamento da instituição consta que qualquer estudante acusado de estupro é imediatamente expulso do campus mesmo sem provas.
Yu diz que Walker se empenhou em tirar sua virgindade ao telefonar para a colega de quarto e apurar se era possível deixar o casal ficar a sós no dormitório dela.
O casal, no entanto, foi para o quarto de Yu. Depois do sexo consensual, segundo o estudante chinês, a colega de equipe da faculdade começou a lamentar sobre seu ex-namorado e disse que não estava pronta para começar qualquer coisa com ele. A estudante se vestiu e foi embora.
Das acusações no processo, o estudante alega que a universidade o discriminou pelo gênero, quebrou contrato e o fez sofrer intencionalmente. Procurada pelo jornal New York Post, a universidade disse que não comenta casos de estudantes na Justiça.
Fonte:R7
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